É utópico demais querer interpretar um pôr-do-sol numa manhã de segunda-feira torrenciosa. Minha vontade é sentir a cor alarranjada no meu rosto, que tanto essa foto me transmite. Ou talvez, seria pretencioso da minha parte, sustentar o desejo de um abraço apertado em frente a essa paisagem. Pois bem, só me peço paciência, para aguentar esta certa tortura que sem querer tal figura, tão lúdica, me passa.
Interessante, um artista que não assina a obra, isso tem cara de ladrão que foje da cena do crime pensando não deixar pistas, mas sempre fica algo pra trás, nem que seja um simples presentimento ou um leve perfume no ar.
2 comentários:
É utópico demais querer interpretar um pôr-do-sol numa manhã de segunda-feira torrenciosa. Minha vontade é sentir a cor alarranjada no meu rosto, que tanto essa foto me transmite. Ou talvez, seria pretencioso da minha parte, sustentar o desejo de um abraço apertado em frente a essa paisagem.
Pois bem, só me peço paciência, para aguentar esta certa tortura que sem querer tal figura, tão lúdica, me passa.
Muito bonito esse post.
Interessante, um artista que não assina a obra, isso tem cara de ladrão que foje da cena do crime pensando não deixar pistas, mas sempre fica algo pra trás, nem que seja um simples presentimento ou um leve perfume no ar.
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